Sobre o livro: ano / Tradução: Alexey Polyarinov Edição: Margarita Savchenko A música pode nos levar às alturas ou profundezas da emoção. Pode nos convencer a comprar algo ou nos lembrar do nosso primeiro amor. Pode nos tirar da depressão quando nada mais pode fazer isso. Ela pode nos fazer dançar no ritmo certo. Mas o poder da música é muito, muito mais amplo. Na verdade, a música afecta mais áreas do nosso cérebro do que a linguagem; os humanos são uma espécie musical. As histórias compassivas e convincentes de Oliver Sacks sobre pessoas que lutam para se adaptar a diferentes condições neurológicas mudaram fundamentalmente a forma como pensamos sobre os nossos próprios cérebros e a experiência humana. Em Musicofilia, ele explora as possibilidades da música através de situações individuais com pacientes, músicos e pessoas comuns - desde um homem atingido por um raio que de repente decide se tornar pianista aos quarenta e dois anos, até um grupo de crianças com síndrome de Williams que são hipermusicais desde o nascimento; desde pessoas com "amuseia" para quem uma sinfonia é apenas o barulho de panelas e frigideiras, até uma pessoa cuja memória só pode armazenar sete segundos de tudo, exceto música. A música é atraente, assustadora e inesquecível, e na Musicofilia, Oliver Sacks conta. nós por que.